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Sobre mim

Olá, seja bem-vindo(a). Sou a Dra Laís Ribeiro, formada em odontologia pela Unioeste de Cascavel – Paraná e atualmente especializanda em Odontopediatria na Associação Maringaense de Odontologia. 
Sentir-se bem é um estado de saúde e felicidade e a melhor forma de demonstrar isso é dando um belo sorriso, não é mesmo? É por isso que estou nesta área que tanto amo, o cuidado, atenção, qualidade e confiança são meus pilares. Prezo pelo melhor trabalho possível, atenção com as necessidades de cada paciente e a confiança de que tudo é feito com qualidade para garantir que meus pacientes possam demonstrar sua felicidade com um sorriso mais bonito. 
Dra Laís Ribeiro

Cirurgiã-Dentista

Tratamentos

Clínica Geral

Diagnóstico e tratamento de uma ampla variedade de condições, desordens e doenças dos dentes e gengivas.

Odontopediatria

Conhecimento técnico e abordagem psicológica adequada ao atendimento de bebês, crianças e adolescentes.

Dentística

Tratamento de cáries, clareamento dental e manutenção ou restabelecimento da forma, função e estética dos dentes.

Cirurgias

Extrações em geral de dentes decíduos e terceiros molares (siso ou dentes do juízo).

Blog

Depoimentos de pacientes

Tatiane Ricardo
5/5

“Excelente profissional, atenciosa e muito dedicada
com os pequenos.”

Carlos Cortina
5/5

“Ótima formação, inteligente, dedicada, atenciosa e gentil. Recomendo!!!”

Neide Damas
5/5

“Estou Amando o atendimento, super profissional, educada e carinhosa”

Fábio Azevedo
5/5

“Fiz clareamento e o resultado foi sensacional. Excelente profissional!”

FAQ

Ao nascimento, na maternidade o recém-nascido deve receber o exame da sua boca pela equipe hospitalar, e logo que possível pelo odontopediatra no consultório. Ao aparecer o primeiro dente de leite ou até o primeiro aniversário de vida, o bebê deve visitar preventivamente o odontopediatra, sendo que as visitas seguintes serão agendadas de acordo com a necessidade de cada bebê.

O odontopediatra é o profissional preparado para cuidar de crianças desde cedo, com conhecimento técnico e abordagem psicológica adequada ao atendimento de bebês, crianças e adolescentes

Clareamento Caseiro: a maior parte do tratamento é realizada pelo próprio paciente, o qual utiliza o agente químico dentro de uma moldeira adaptável aos dentes. Estes materiais são fornecidos pelo cirurgião-dentista, e será supervisionado através de visitas periódicas do paciente ao consultório.

Clareamento realizado no consultório: o dentista irá aplicar sobre os dentes um agente químico oxidante bem mais potente do que o utilizado em casa. Durante a aplicação, a gengiva, lábios e bochechas são protegidos de forma que o clareador não provoque queimaduras. Dessa forma, o clareamento é realizado em menos tempo.

Sim. Cada dente é único e possui uma sensibilidade própria. Como o produto age no esmalte dos dentes, estrutura completamente translúcida, abrindo seus poros e atuando na dentina, nome dado ao segundo tecido do dente responsável pela sua coloração, que é completamente cheia de nervos, a sensibilidade tende a aumentar significativamente.

Os dentes ainda são formados por uma terceira estrutura, chamada de cemento, localizada na raiz de cada um. Por isso, é muito comum que os pacientes se queixem de dor quando bate um arzinho. Geralmente, recomendo um creme dental para aliviar essa sensação incômoda de sensibilidade.

Evitar todos os alimentos que tenham corantes em sua composição durante o tratamento. O café, o refrigerante, o molho de tomate e o cigarro são os principais responsáveis por manchar os dentes. Então, tem muita facilidade para entrar nos poros do esmalte que estão abertos e atingir a dentina. Se o paciente realmente não consegue ficar um tempo longe dessas bebidas com corantes, sugerimos que tome de canudinho e sempre escove os dentes depois.

Porque a saliva precisa de um tempo para neutralizar o pH dos alimentos e proteger os dentes contra desgastes. E a própria escova pode provocar abrasão. O certo é fazer um bochecho com água e cerca de meia hora depois escovar os dentes.

Sim. O sangramento se deve principalmente à gengivite, inflamação da gengiva decorrente da remoção inadequada de placa bacteriana dos dentes. A placa precisa ser retirada com escovação regular e, sobretudo, uso do fio dental, além de visitas ao dentista. Do contrário, endurecerá, formando o tártaro, que agrava o sangramento e colabora para uma forma mais avançada de doença na gengiva conhecida como periodontite.

Os fatores de risco para a doença cárie hoje conhecidos são: a ausência dos hábitos de limpeza e/ou escovação com dentifrício fluoretado; o aleitamento noturno (quer por leite materno e/ou fórmulas) sem higiene após a erupção dos dentes de leite; o consumo de carboidratos, principalmente açucarados e em alta frequência; a ausência de flúor na água de abastecimento e os defeitos congênitos que afetam a boca e/ou os dentes.

A cárie dentária pode ser definida como uma destruição localizada dos tecidos dentais causada pela desmineralização do esmalte, da dentina ou do cemento pelos ácidos produzidos pela fermentação bacteriana dos carboidratos da dieta, geralmente a sacarose (açúcares). A desmineralização constante do esmalte leva a formação de uma mancha branca nos dentes, primeira manifestação clínica visível de cárie. Se o processo de desmineralização continuar, a mancha branca poderá evoluir para uma cavidade (cárie).

O surgimento dos dentes de leite normalmente inicia entre o sexto e oitavo mês de vida, mas alguns bebês podem adiantar ou atrasar a erupção de forma fisiológica. Os vinte dentes de leite devem estar presentes na boca até por volta dos 2 anos de idade.

A higiene oral deve começar obrigatoriamente com escova e creme dental ao aparecimento do primeiro dente de leite. Antes disso pode-se utilizar massageadores gengivas ou gaze umedecida para que o bebe se familiarize com a higiene bucal.

A presença de flúor na saliva é muito importante para a prevenção da cárie dentária. Por isso, a recomendação do Ministério da Saúde (Guia de Recomendações para o Uso de Fluoretos no Brasil, 2009) é do uso de pequena quantidade de pasta de dentes infantil fluoretada, com concentração de flúor em torno de 1100 PPM. Como medida de segurança, a Associação Brasileira de Odontopediatria (Manual de Referência, 2013), recomenda o uso de pastas de dentes em bebês e crianças, que não sabem cuspir, na quantidade equivalente a um grão de arroz (0,1g); e, nos que sabem cuspir a quantidade equivalente a um grão de ervilha (0,3g).

Até os seis anos de idade recomenda-se que a higiene oral seja realizada pelo responsável. A partir desta idade, a criança pode (fazer) escovar sozinha, porém sempre com a supervisão de um adulto. Lembre-se que as crianças devem permanecer no banheiro sempre com a presença de um adulto afim de evitar alguns acidentes como quedas e afogamentos, ou ainda a ingestão de produtos em excesso como pasta de dentes e/ou líquidos para bochechos.

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